O que um recrutador espera de um currículo em TI (e o que não colocar)
- Carlos Baldim
- 4 de ago.
- 1 min de leitura

O currículo é o primeiro contato entre você e uma possível vaga. Em TI, ele precisa ser objetivo, técnico na medida certa e, ao mesmo tempo, humano. O recrutador quer entender quem você é, o que sabe fazer e se está alinhado com o que a vaga exige. Mas como transmitir tudo isso em uma ou duas páginas?
O que não pode faltar
Resumo profissional claro: em 3 ou 4 linhas, diga quem você é, o que faz e o que busca.
Hard skills relevantes: cite linguagens, frameworks, ferramentas e metodologias que você domina.
Projetos e experiências práticas: mesmo que acadêmicos ou pessoais, mostram o que você já colocou em prática.
Formação e certificações: cursos formais, técnicos ou online — desde que tenham relevância.
Links úteis: GitHub, LinkedIn, portfólio e site pessoal (se tiver).
O que evitar
Objetivos genéricos: “Em busca de novos desafios” não diz nada. Seja específico.
Experiências irrelevantes sem contexto: trabalhou fora da área? Mostre habilidades transferíveis, como trabalho em equipe ou resolução de problemas.
Currículo muito extenso: ninguém vai ler um PDF de 5 páginas. Foque no essencial.
Mentiras ou exageros: o mercado é pequeno. E testes técnicos existem.
Design poluído: use uma estrutura limpa e legível, sem firulas.
Dica final
Adapte o currículo para cada vaga. Leia a descrição com atenção e destaque as habilidades que fazem sentido para aquela oportunidade. Um currículo personalizado vale muito mais do que um genérico enviado em massa.





Comentários