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Low-code e No-code: ameaça ou oportunidade para devs?

  • Foto do escritor: Carlos Baldim
    Carlos Baldim
  • 18 de ago.
  • 1 min de leitura
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Com plataformas como Bubble, Power Apps, Webflow e tantas outras ganhando espaço, cresce o debate: será que o desenvolvimento tradicional está com os dias contados? Os devs vão perder espaço para ferramentas low-code e no-code?


O que são essas ferramentas?

Low-code e no-code são plataformas que permitem criar aplicativos, automações e sistemas com pouquíssima ou nenhuma codificação manual. Elas foram criadas para acelerar processos e permitir que mais pessoas construam soluções, mesmo sem formação técnica.


São uma ameaça real?

Depende do ponto de vista. Para projetos simples ou internos, elas podem sim substituir o trabalho de um desenvolvedor. Empresas buscam rapidez, baixo custo e menor dependência de times técnicos — e essas ferramentas entregam exatamente isso.

Mas para sistemas complexos, com lógica robusta, integrações críticas, escalabilidade ou personalização profunda, o desenvolvimento tradicional ainda é (e continuará sendo) indispensável.


E a oportunidade?

Essas plataformas abrem novos nichos de atuação para devs. Quem domina tecnologia pode se tornar especialista em soluções low-code, criando integrações, extensões personalizadas ou até gerenciando times híbridos (técnicos + não técnicos).

Além disso, saber usar essas ferramentas pode acelerar o desenvolvimento e liberar tempo para focar em problemas mais complexos.


Conclusão

Low-code e no-code não são o fim da programação. São mais um recurso — e como todo recurso, podem ser ameaça ou oportunidade. Quem se fecha ao novo, perde espaço. Quem se adapta, se destaca.

 
 
 

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